O autor apresenta uma experiência sobre o uso do trabalho de campo como recurso para o ensino de Geografia, analisando as possibilidades de renovação da geografia escolar.
Analisa o que os estudantes têm a dizer sobre o uso de filme como material pedagógico nas aulas de Geografia, problematizando-o com suas experiências e (re)leituras dos filmes nos lugares onde vivem.
O objetivo do artigo é descrever e discutir uma possibilidade de estratégia de intervenção pedagógica realizada no 5º ano do ensino fundamental em que há uma aluna cega matriculada na rede municipal.