“Eu quero que o vento leve a gente… Lá pra outro país”: (e)ventos e encontros com crianças no Instituto Benjamin Constant
2020
Luciana Maria dos Santos Arruda
Conceber a Geografia, suas expressões espaciais e linguagem, nas séries iniciais, com crianças cegas, de baixa visão e com deficiência múltipla, no Instituto Benjamin Constant (IBC).
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2020
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Objetivou-se traçar o perfil dos autores e autoras dos livros didáticos de Geografia com o intuito de lançar algumas reflexões sobre o Programa Nacional do Livro Didático, PNLD.
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O presente artigo intenciona analisar e problematizar as práticas docentes e os recursos didáticos, utilizados no ensino de Geografia, com ênfase na categoria Lugar e na cartografia tátil.
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O objetivo dos autores foi o de refletir sobre a importância pedagógica do positivismo na prática escolar cotidiano do ensino geográfico. Trata-se de destacar a tarefa formativa que se promove para ser realizada em sala de aula, como um evento apolítico, neutro e desideologizado, caracterizado pela transmissão de conteúdos programáticos, sem qualquer aplicabilidade na compreensão da realidade geográfica e que incentiva a memorização.
