SAÍDAS DE CAMPO COMO CONTRIBUTO ÀEDUCAÇÃO GEOGRÁFICA: UMA EXPERIÊNCIA NAEDUCAÇÃO BÁSICA
2022
Adilson Tadeu Basquerote
O estudo analisa a importância das saídas de campo na
Educação Geográfica pelas vozes dos sujeitos. Trata-se de
um estudo de natureza qualitativa, cujo corpus de dados é
composto por registros fotográficos, caderno de campo dos
estudantes e do professor e entrevistas semiestruturadas
realizadas de vinte e dois estudantes do Ensino Médio de
uma escola pública do sul do Brasil, no segundo semestre de
2019.
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2020
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Este texto tem como objetivo discutir questões que envolvem as práticas de sala de aula em uma perspectiva
interdisciplinar. Para isso, trabalhamos com a obra “O Continente I” de Erico Verissimo e os conceitos geográficos de
espaço, território, lugar e identidade territorial de maneira a considerar que essa articulação entre Literatura e Geografia
contribui na construção do conhecimento por parte do aluno e, portanto, na sua formação. No que se refere à Geografia,
percebemos que essa prática contribui com a educação geográfia.
2020
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O texto apresenta uma discussão sobre a docência e o ensino de geografia no contexto da
COVID-19, problematiza as condições do trabalho docente e aponta temáticas para uma
educação geográfica contemporânea e pertinente ao tempo de pandemia, considerando as
orientações para a ação dos professores segundo as gestões de secretaria de educação. Os
elementos norteadores do ponto de vista objetivo se baseiam no contexto das redes
públicas e privadas da região metropolitana do Rio de Janeiro, principalmente.
2022
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A coletânea que apresentamos tem sua origem em um
conjunto de reflexões a respeito da implementação da Educação
Integral na cidade do Rio de Janeiro. Tais reflexões tem
caracterizado a atuação do Grupo de Ensino e Pesquisa em
Educação Geográfica (GEPEG-CNPq-UERJ), que desde 2018, ano
de sua fundação, tem se dedicado a produzir pesquisas, artigos,
ensaios e produtos educacionais que, entre outros aspectos,
objetivam promover a integralidade da educação por intermédio
de sua territorialização e o reconhecimento do potencial educativo
presente nos componentes socioespaciais que conformam a cidade