No capítulo, do livro Pesquisa e Mobilidade na Cibercultura, os autores investigam o papel das tecnologias móveis para a inovação nas práticas pedagógicas.
Problematiza-se as “juventudes líquidas”, buscando compreender quem são os jovens que habitam as salas de aula e quais são suas necessidades e capacidades não contempladas pelo sistema educacional.