Problematiza-se as “juventudes líquidas”, buscando compreender quem são os jovens que habitam as salas de aula e quais são suas necessidades e capacidades não contempladas pelo sistema educacional.
O autor analisa as possíveis mediações das cartografias multimídias e colaborativas, construídas através de interfaces da internet, em processos de ensino e aprendizagem de geografia.